sábado, 12 de fevereiro de 2011

agente comunitario de saude

sábado, 12 de fevereiro de 2011

Projeto de Lei fixa piso salarial de agentes comunitários de saúde em R$ 1.020

Foto: Marcelo Brandt
Pedro Chaves (PMDB-GO), ao centro, autor do projeto de Lei 7056/10

A PL também é abrange os Agentes de Combate às Endemias e institui as diretrizes do plano de carreira da categoria

Está em tramitação, na Câmara, o Projeto de Lei 7056/10, do deputado Pedro Chaves (PMDB-GO), que fixa em R$ 1.020,00 o piso salarial dos Agentes Comunitários de Saúde e dos Agentes de Combate às Endemias e institui as diretrizes do plano de carreira da categoria.

A proposta regulamenta a Emenda Constitucional (EC) 63/10 e altera a Lei 11.350/06, duas normas que tratam especificamente desses profissionais e também fixa critérios para o exercício da profissão.

Atualmente, os agentes são contratados pelo regime da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT - Decreto-Lei 5452/43) pelos órgãos ou entidade da administração direta, autárquica ou fundacional, mas não têm uma carreira no quadro do funcionalismo. De acordo com o autor, a proposta representa um avanço na proteção a esses trabalhadores, complementando o reconhecimento de seu papel no sistema de saúde.

A proposta também reconhece as condições de insalubridade do trabalho desses agentes e prevê que eles devem ter equipamento adequado de trabalho e receber adicional. A proposta também atribui caráter técnico às atividades e institui um curso a ser seguido como requisito para o desempenho profissional.

O projeto regulamenta ainda o repasse de recursos financeiros aos gestores locais do Serviço Único de Saúde (SUS), para possibilitar o cumprimento da lei e garantir o pagamento dos salários dos agentes de todo o País. Essas regras estabelecem punições para o desvio de finalidade desses recursos.

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Atualizado em 09/02/2011

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Estado: AL

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sobre a cidade de coite do noia

Detalhes sobre a cidade de Coité do Nóia

A colonização de Coité do Nóia esteve muito ligada aos movimentos que resultaram na implantação de Limoeiro de Anadia e, posteriormente, Arapiraca. Por volta de 1880, segundo depoimento do mais antigo morador da cidade, existiam apenas quatro casas que pertenciam à família Nóia, fundadores do povoado. Pouco tempo depois, procedente de Limoeiro de Anadia, fixou-se na região Manoel Jô da Costa, dedicando-se à exploração de gado e cultivo de terra. Pequenas e variadas veredas ligavam o local a Arapiraca e Limoeiro de Anadia. O núcleo que começava a se formar recebeu o nome de Coité, em razão do grande número de pés de coitizeiros A comunidade foi aumentando com a chegada de famílias vindas de outros municípios. Aos primeiros moradores do lugar, juntaram-se Manoel Marques, de Pernambuco, e Manoel Cazuza, de Arapiraca. Logo após chegaram as famílias Bernardino e Virgem e o lugarejo tomou forma de povoado. A abertura de novas estradas permitiu um intercâmbio maior entre o povoado e as cidades vizinhas. O fato contribuiu de forma decisiva para que Coité do Nóia passasse a ocupar lugar de destaque na região. Em 1963, pela Lei 2.616, Coité do Nóia foi elevado à condição de município. A alegria da população do município está presente em suas festividades: a festa do padroeiro, São Benedito e da Emancipação Política, comemoradas efusivamente por seus moradores.

Turismo
Coité do Noia é uma cidade pacata no interior de alagoas.
Sua cultural é demonstrada através de pinturas manuais, doces que são vendidos para as cidades vizinhas e para a capital Maceió, e também, são feitos peneiras de bamboo que são vendidas para outros estados, além de colchas de retahos bem criativas que também são vendidas para outros estados
Notas? Nota ortográfica: Segundo as normas ortográficas vigentes da língua portuguesa, este topônimo deveria ser grafado como Coité do Noia.

Mais detalhes sobre Coité do Nóia

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

O dia-a-dia da criação de coelho

O dia-a-dia da criação de coelho
Abaixo algumas etapas importante sobre a criação de coelhos

Alimentação
Os coelhos deverão receber uma ração peletizada própria e de boa procedência, da desmama até entrarem em produção recebendo uma média de 120 gramas ao dia. As matrizes ao entrarem em produção devem comer ração a vontade, porém de forma controlada, a fim de que os animais não desperdicem. Pode-se considerar para efeito de cálculo, um consumo de 90 gramas diárias de ração por coelho do plantel. Como complemento e até economia, devemos fornecer forragem verde, (rami, confrei, folhas de bananeira ou árvores frutíferas, picão, aveia preta etc, e hortaliças, com exceção do alface) em quantidades controladas. Para evitar desperdícios, recomenda-se, no caso das hortaliças, um prévio descanso para que murchem. A água deverá ser potável e abundante.
Cuidados Sanitários
A melhor prevenção contra doenças é manter o rebanho em perfeitas condições de higiene: limpeza periódica das gaiolas com escovas e bactericídas. Galpões e gaiolas devem ser desinfetados mensalmente com bactericida e lança chamas mantendo-os o mais limpo possível.

A retirada do esterco será feita em um período máximo de vinte dias no verão e quarenta dias no inverno. A cada retirada de esterco, joga-se uma camada de cerca de um centímetro de serragem ou outro material seco. Ninhos e cumbucas sujas devem ser lavados com desinfetantes, bem secos ao sol e passados pelo lança chamas, a caixa d'água deve ser lavada e as mangueiras esgotadas a cada mês.
Gestação
    
Período de gestação: 31 dias. Três dias antes do parto deve-se colocar o ninho na gaiola da fêmea.

O ninho tipo caixa fechada com abertura frontal que é o mais recomendado, deverá ser 30 x 40 x 30 cm com a abertura de 15 cm, devendo ser forrado de preferência com "maravalha" (não serragem em pó, nem fita), ou utilizar palha, feno macio (capim colchão). Durante a gestação, a fêmea necessita apenas de um lugar tranqüilo sem outros cuidados especiais. Normalmente a fêmea arranca pelos do próprio corpo e mistura-os com o material do ninho. Logo após o parto o ninho deve ser examinado retirando-se os natimortos, observando se os láparos permanecem juntos e não espalhados por todo o ninho. Os ninhos deverão ser examinados diariamente, a fêmea amamenta os láparos no máximo duas vezes ao dia, caso uma coelha crie mais de oito filhotes e outra menos de sete, o excesso da primeira deve ser colocado com a segunda, a média é de sete filhotes por parto. Depois de 15 dias do nascimento a fêmea poderá ser coberta novamente. O ninho será retirado trinta dias do nascimento e o desmame após quarenta e dois dias. Entre setenta e cinco e noventa dias os filhotes estarão prontos para corte, com um peso médio de 2,2 a 2,5 kg.
CICLO REPRODUTIVO
01/07 primeira cobertura
11/07 primeira apalpação
27/07 colocar ninho
01/08 primeiro nascimento
15/08 segunda cobertura
25/08 segunda apalpação
01/09 retirada do ninho
12/09 desmame + colocação do novo ninho
15/09 novo nascimento

Instalações
As gaiolas deverão ter, de preferência, bebedouros automáticos e cumbucas para ração, sendo montados em galpões já existentes na propriedade ou construídos conforme planta anexa. Utilizando gaiolas suspensas em um andar, o piso do galpão deverá ser de terra, tendo a opção dos corredores de cimento, a lateral do galpão deverá ser uma mureta de 0,50 cm de altura e o resto deverá ser fechado com tela e cortinas que possam ser abertas e fechadas de acordo com o clima.

As cabeceiras do galpão deverão ser fechadas. A construção do galpão deverá ser feita em local seco e protegido de ventos fortes obedecendo a posição das cabeceiras sentido nascente-poente. Caso o terreno seja do lado sul, de onde provem os ventos frios descampados, além da cortina será necessário plantio de um renoue de proteção (ex: capim napier, elefante, bambú, etc.), do lado oposto proteção para o sol forte da tarde (ex: bananeiras seria uma boa opção ou ainda santa barbara). O material para a construção será o mais simples e o de mais fácil aquisição na região: alvenaria, madeira, etc. Para a cobertura: telhas de barro, amianto ou mesmo sapê ou piassava.
Mão-de-Obra
Com o manejo aqui descrito, um funcionário pode cuidar de um plantel de 200 matrízes em média.
Reprodução
A fêmea deverá ser coberta pela primeira vez após os quatro meses devendo o macho ter cinco meses, entretanto no cio a coelha fica inquieta, a vulva fica entumecida e arrocheada.

A fêmea será retirada de sua gaiola e levada para a do macho, após cobertura, não esquecer de fazer anotações na ficha. Após dez ou quinze dias, determina-se por apalpação se a coelha está prenha ou não. O parto ocorre trinta dias após a cobertura fértil.

Normalmente o macho faz duas coberturas ao dia e um descanso no outro. O maior índice de fertilidade na coelha se dá no início de reprodução. A partir de 4 meses e meio para raças médias, no plantel, como um todo, o inverno e a primavera são os mais férteis, caindo no verão e outono, a média anual por cobertura de uma fêmea é de 60%.

O melhor índice de prenhes é quando se faz a cobertura logo após o parto, após 6 a 10 horas (95%), como conseqüência teremos o desmame precoce, com 28 dias. O segundo índice é quando a cobertura é feita 15 dias após o parto (60%), desmame com 42 dias. O terceiro índice é a cobertura 30 dias após o parto (75%), desmame com 55 dias.
Reprodutores
A aquisição das matrizes e reprodutores para o início de criação deverá proceder de uma granja comercial idônea. As raças a serem adquiridas, aconselha-se que sejam de porte médio, tais como: Nova Zelândia Branco, Califórnia, Chinchila, Borboleta, Nova Zelândia Vermelho, ou um cruzamento industrial. Isto porque elas reúnem características essenciais como boa conversão alimentar, precocidade, carcaça, rusticidade e fecundidade.
Plantel Dinâmico
Após a segunda cria das fêmeas, considera-se normal uma substituição mensal de oito a dez por cento de matrizes, os motivos são diversos: por morte, por não pegar cria, etc. Estas serão descartadas e irão para abate sendo substituídas por outras jovens já cobertas, de produção da própria criação.
Módulo Piloto para 10 matrizes
Dez matrizes produzem seis filhotes desmamados por parto, igual a 50 coelhos. Seis filhotes por gaiola, teremos 10 gaiolas, incluindo o plantel dinâmico totalizando 14 gaiolas, reposição de 10% de fêmeas ao mês no plantel de matrizes.

A eventual compra vínculo estágio na granja sobre o manejo da criação. Estágio que deverá ser feito a fim de garantir o sucesso da criação.

O manejo de 10 matrizes corresponde a meia hora de trabalho por dia.
 
Modelo 5 - Engorda
Tampa superior
Dimensão: 80 x 50 x 35 cm
Acomoda de 4 a 6 cabeças
  Modelo 2 - Matriz
Tampa superior
Dimensão: 80 x 50 x 35 cm
Malha fechada para evitar saída de láparos

10 matrizes + 2 reprodutores de raça para produção intensiva, de carne.
12 gaiolas modelo 2 para produção.
14 gaiolas modelo 5 para engorda e plantel dinâmico.
40 bebedouros automáticos
64 comedouros para engorda e plantel dinâmico.

Galpão para 10 matrizes
 
 

filhonte de coelhos da raça bobulenta e gigante com 45 dias de nascindo